Em 26 de agosto de 2011 19:20, Diana . <dicafofinha2010@hotmail.com> escreveu:

BIVALVAES                                                                                                                                  

Os moluscos bivalves são animais invertebrados que pertencem ao filo Mollusca, caracterizados por possuírem uma concha com duas valvas e um "pé" que permite escavar na areia ou no lodo. No entanto, algumas espécies vivem aderidas a substratos duros. Seus representantes mais conhecidos são as ostras, mexilhões, mariscos e sururus.


O declínio das populações desses moluscos costuma gerar um efeito cascata na estrutura e funcionamento do ecossistema como um todo. Outro importante aspecto acerca dos moluscos bivalves é o fato de servirem como ferramenta na avaliação de impactos ambientais, uma vez que sofrem influência direta das variações da qualidade da água e do sedimento, sendo utilizados em programas de monitoramento de contaminantes.

Além da importância ambiental, muitas espécies possuem elevado valor sócio-econômico por servirem como fonte de alimento, emprego e renda para comunidades que habitam zonas costeiras. A pesca de moluscos pode ser a fonte primária de renda, ou complementar ao orçamento familiar. No entanto, na maioria dos estados não existe regulamentação ou instrução normativa sobre a pesca de moluscos bivalves.

Gastrópodes

São animais invertebrados pertencentes ao Filo Mollusca e Classe Gastropoda.
Geralmente apresentam concha espiralada, de carbonato de cálcio (CaCO3). Seu tamanho varia desde 1 mm até 70 cm de comprimento
Os gastrópodes habitam preferencialmente o ambiente marinho, onde a maioria é bentônica, mas existem espécies terrestres.
O modo de alimentação dos gastrópodes é bastante variado. As formas herbívoras têm rádulas fortes que utilizam para raspar algas ou triturar folhas e caules. As formas detritívoras e filtradoras tem uma rádula simples ou ausente. As carnívoras correspondem a predadores ativos que caçam até pequenos peixes.
Os gastrópodes surgiram no Cambriano, mas tornaram-se mais diversificados e abundantes nos mares após o início da era Cenozóica. Existem até hoje.